Um dos princípios trabalhados pelo Coaching é a lucidez/consciência para se fazer escolhas, e a responsabilidade pelo que foi feito. Certamente é o passo mais complicado atribuir-se de “toda culpa e toda glória” das próprias escolhas. Afinal, quanto tempo de nosso dia passamos avaliando, observando e sentindo a realidade? E o principal: Quanto de nossa vida foi e é escolhida por quem somos na realidade?
A proposta desta matéria é que cada um possa trabalhar um diálogo interno e com seu próprio ambiente. Em silêncio olhe ao redor e perceba suas posses, depois pense de maneira tranqüila sobre as pessoas que convivem com você, e tente perceber o que o prende a elas?! Cada carta antiga guardada é uma referência de sentimentos e valores trancados ou símbolo de uma boa memória e de valores bem contemplados. Assim também é com cada relacionamento, familiar, de amor, de trabalho.
Jack Canfield, autor do livro “Os princípios do sucesso” garante que somos o resultado das cinco pessoas que convivemos mais. Então, quem você tem convocado pras suas reuniões internas e com quem você tem passado a maior parte dos seus dias? Para facilitar a construção de uma vida intencional há algumas técnicas que podem ajudar.
A primeira coisa a se fazer é encontrar modelos na realidade que já atuam como você gostaria. Pense em seu modelo profissional, uma pessoa que admira, e pergunte-se: O que naquela pessoa é admirável?! Encontre um modelo para cada área da sua vida. Pense em saúde, família, amor, dinheiro, amigos...e para cada momento de decisão de sua vida, convoque seu modelo para decidir com você. Pode ser mentalmente, claro.
Ralph Waldo Emerson, filósofo de grande notoriedade e um de meus modelos, garante que só vemos nos outros aquilo que somos. Então, nossos modelos são, certamente, parte expressiva de nossa realidade interna, mas também o que criticamos é partícipe de nossa escuridão. Se somos capazes de validar, elogiar a realidade ao invés de escolher a crítica, também seremos capazes de distribuir autoconfiança, porque escolhemos colocar nosso foco no valor visto em cada pessoa, não só em nossos modelos. Portanto: Valide!
A proposta desta matéria é que cada um possa trabalhar um diálogo interno e com seu próprio ambiente. Em silêncio olhe ao redor e perceba suas posses, depois pense de maneira tranqüila sobre as pessoas que convivem com você, e tente perceber o que o prende a elas?! Cada carta antiga guardada é uma referência de sentimentos e valores trancados ou símbolo de uma boa memória e de valores bem contemplados. Assim também é com cada relacionamento, familiar, de amor, de trabalho.
Jack Canfield, autor do livro “Os princípios do sucesso” garante que somos o resultado das cinco pessoas que convivemos mais. Então, quem você tem convocado pras suas reuniões internas e com quem você tem passado a maior parte dos seus dias? Para facilitar a construção de uma vida intencional há algumas técnicas que podem ajudar.
A primeira coisa a se fazer é encontrar modelos na realidade que já atuam como você gostaria. Pense em seu modelo profissional, uma pessoa que admira, e pergunte-se: O que naquela pessoa é admirável?! Encontre um modelo para cada área da sua vida. Pense em saúde, família, amor, dinheiro, amigos...e para cada momento de decisão de sua vida, convoque seu modelo para decidir com você. Pode ser mentalmente, claro.
Ralph Waldo Emerson, filósofo de grande notoriedade e um de meus modelos, garante que só vemos nos outros aquilo que somos. Então, nossos modelos são, certamente, parte expressiva de nossa realidade interna, mas também o que criticamos é partícipe de nossa escuridão. Se somos capazes de validar, elogiar a realidade ao invés de escolher a crítica, também seremos capazes de distribuir autoconfiança, porque escolhemos colocar nosso foco no valor visto em cada pessoa, não só em nossos modelos. Portanto: Valide!
Vanessa Tobias AL